Divergente Brasil
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Ethan Ross
Abby Holmes
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Mensagem  Admin Qua Dez 12, 2012 10:15 am


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Nome:
Facção: (A facção de que seu personagem veio.)
Teste de Aptidão: (Qual foi seu resultado no teste? Caso você Divergente, escreva cada uma das Facções para qual você tem inclinação.)
Personalidade: (Lembrando que geralmente a antiga facção influencia um pouco aqui.)
História do Personagem:
Turno Demonstrativo:

4 vagas abertas para Divergentes.



Última edição por Admin em Qua Dez 12, 2012 4:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Abby Holmes Qua Dez 12, 2012 4:15 pm


A brighter day is coming my way
Nome: Abigail Holmes
Facção: Amizade
Teste de Aptidão: Divergente (Amizade/Audácia)
Personalidade: Uma garota doce e gentil, forte e corajosa. Na maioria das vezes, é bondosa, e tende a confiar nas pessoas, no entanto sabe ser hostil. Não guarda rancor, e não costuma ser cruel, mas pode ser a qualquer instante. É quase hiperativa, não conseguindo se manter parada por muito mais que cinco minutos. Dorme cerca de cinco horas por noite, pois não aguenta mais que isso. Pesadelos perseguem seu sono. Tem muitos medos, ela sabe disso, mas consegue encará-los facilmente. Gosta de desenhar, e é boa nisso. Já leu o Manifesto das Facções, e memorizou o da Audácia depois de Ben ir embora.
História do Personagem: Abigail nasceu e cresceu na Amizade. Seus pais trabalhavam nas fazendas, e sei irmão mais velho, Benjamin, parecia se encaixar tanto entre aquelas pessoas quanto ela. Ele era seis anos mais velho que ela, e ambos eram tão próximos quanto se podia ser com essa diferença de idade. Ela jamais viu problema algum em ajudá-lo em suas tarefas domésticas, mesmo quando era tão pequena que cambaleava ao andar. Ele a chamava de Abby. Ela o chamava de Ben. E mesmo alguém alheio a suas vidas poderia ver como estavam sempre juntos. Até ele completar dezesseis anos, e escolher a Audácia. A partir desse instante, sua vida mudou drasticamente. Naquela manhã, ele a dissera, antes de sair de casa: "Não escolha o mesmo que eu, Abby. Quando chegar a hora, escolha o que estiver no seu coração". Ela não entendera. Até a hora de vê-lo ir embora, e chorar a noite inteira. Eles foram visitá-lo no Dia da Visita, e ele a pegou no colo e a girou no ar. Disse que ainda a amava, mesmo estando distantes, e que quando chegasse a hora, ela deveria escolher aquilo que realmente quisesse. Depois, contou como era a iniciação da Audácia, e mesmo sem querer, ela ficou maravilhada. Ela queria aquela vida para si e, mais do que isso, queria ver Ben se orgulhar dela (mesmo ele dizendo que se orgulharia com qualquer decisão). E isso influenciou muito sua vida dali em diante. Fantasiava escolher a Audácia e passar a vida ao lado do irmão. Ela realmente ansiava por aquela vida. Sua Divergência, em parte, se deve a isso, pois ela jamais apresentaria os sinais caso não admirasse tanto o irmão. E também por isso, ela não teve dúvida do que escolher quando chegou a hora.
Turno Demonstrativo: Sento em minha cama depois do jantar. Minha mãe sabe que eu vou escolher a Audácia, e eu sei disso porque, durante o jantar, ela sorriu orgulhosamente e disse que eu tinha "o mesmo olhar de Benjamin quando ele se foi". Ela nunca ficou com raiva dele por ter escolhido outra facção. Meu pai, sim. Talvez por isso ele tenha ficado tenso quando ela disse isso.
— Abigail não é como Benjamin. — E eu tive vontade de chorar quando ele disse isso, pois éramos, sim, exatamente iguais. Eu me levantei da cadeira, caminhei até ele e o abracei. Ele nem mesmo fora visitar Ben, e acho que ele se arrepende bastante disso.
Depois do jantar, enquanto eu subia as escadas, minha mãe me abraçou forte e com algumas lágrimas nos olhos.
— Estou tão orgulhosa de você, Abby. — E fez questão de usar o apelido que Ben costumava usar, ao invés de Abigail. Isso me fez quase chorar outra vez. Depois ela me soltou e segurou meus ombros a uma distância razoável de si mesma. Ela tinha os meus olhos azuis que eu, e os mesmos cabelos ruivos, e as mesmas feições levemente infantis. As lágrimas nos olhos dela me fizeram repensar minhas alternativas, mas suas palavras me fizeram decidir de uma vez por todas. — Diga ao seu irmão que o amo, se o encontrar. E quando estiver lá, lembre-se do que aprendeu aqui. E jamais esqueça quem você é. — E beijou minha testa. Depois, limpou as lágrimas e seguiu para o próprio quarto.
E horas depois, eu continuo pensando naquilo. Porque afinal eu também queria a aprovação dela, e me matava o fato de que ela iria se orgulhar de mim mesmo se eu falhasse. Ela me abraçaria e diria que está tudo bem, e eu não sei se posso viver sem isso. Me ajoelho no chão e levanto a tábua solta do assoalho. Debaixo dela, bem guardado, há um desenho. Representa quatro pessoas: um homem alto de olhos cor-de-mel e cabelos castanhos, de braços dados com uma mulher ruiva de olhos azuis, bem menor que ele. Ao lado deles um garoto alto de olhos e cabelos castanhos sustenta nos ombros uma menininha ruiva de olhos azuis. Uma família. Nossa família. Esse é um dos poucos desenhos que me dei ao trabalho de colorir.
Quando começa a amanhecer, e eu ainda não dormi, abro o guarda-roupa. Pego uma regata, uma camiseta e uma jaqueta, todas as peças da cor amarela. Minhas botas são marrons, e minha calça é jeans. A jaqueta tem bolsos grandes, de modo que consigo colocar nela meus desenhos mais preciosos: aqueles que representam pessoas que amo.
And tomorrow will be kinder


Última edição por Abby Holmes em Dom Jan 27, 2013 6:02 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Ethan Ross Qui Dez 20, 2012 10:05 am


I was looking for a breath of life

A LITTLE TOUCH OF HEAVENLY LIGHT. BUT ALL THE CHOIRS IN MY HEAD SANG "NO".

Nome: Ethan Ross
Facção: Erudição
Teste de Aptidão: Audácia
Personalidade: Inteligente, corajoso e aprecia desafios, quase nunca os rejeitando quando vêm. Porém, é um rapaz sensato, sabendo seus limites e quando o resultado dos desafios seria algo prejudicial ao mesmo. Reservado, de poucas palavras, não é muito sociável.
História do Personagem: Nasceu em uma família simples, sendo o único filho do casal. Sempre foi inteligente e estudioso, mas sempre demonstrou como era destemido, apesar de nunca ter ficado se vangloriando por isso. Quando tinha quatro anos de idade, os pais morreram em um acidente, e ele passou a viver em um orfanato, mas nunca fora adotado por ninguém. O único que demonstrou interesse pelo menino era um homem sombrio e misterioso, que deixou essa marca de personalidade no garoto, mas nunca o adotou realmente. Sempre se cuidou e se virou sozinho, e é assim que gosta de ficar às vezes, exceto por quando vai conversar com o homem, agora seu amigo, sr. Black. E quando chegou o dia do teste de aptidão, foi para ele quem Ethan contou sobre tudo.
Turno Demonstrativo: Faltava ainda mais um pouco até a casa de Black. Era curioso - e também um tanto polêmico e perigoso para mim - pois ele não era da Erudição, e sim de outra facção, mas nunca parecia realmente pertencer a ela. Era como se fosse de sua própria facção, de sua própria área, seu próprio estilo de vida. Na verdade não era bem para a casa de Black que eu estava indo, mas sim em um ponto de encontro, sempre perto de um telefone público, que eu usava para discar o número que ele me deu como seu.
— Alô? — pude ouvi-lo do outro lado da linha. Sua voz era a única que era acolhedora ou pelo menos conhecida para mim, a única voz segura em meio à todas as outras do mundo.
— Sei que não é bom sair contando, mas, tente pensar no que deu — falei, referindo-me ao teste de aptidão. Eu o havia realizado hoje, e estava na verdade até um pouco feliz com o resultado e não hesitaria em seguir em frente com isso. Aquele lugar onde eu vivia não era meu lar e nunca seria, nem que eu quisesse. Após o silêncio breve entre nós, pude ouvir sua risada do outro lado, começando baixa e simples, até se tornar uma gargalhada. Não pude evitar sorrir também, como quase sempre acontecia quando ele ria.
— Eu sabia, garoto. Eu sabia! Eu lhe disse que seria isso! — falou ainda em meio aos risos. Comecei a rir junto, me lembrando de como havíamos em certo momento feito apostas entre nós sobre qual seria o resultado do teste. — Você nunca realmente pertenceu àquele lugar, Ethan, sabe disso.
Suspirei.
— É, eu sei — respondi. E sabia, como sabia. — E agora estou te devendo uma grana.
Houve uns segundos de silêncio até ele começar a rir e eu comecei junto. Era impossível não acabar rindo de uma situação dessas, ainda mais ouvindo as suas comemorações de vitória.

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Mensagem  Torya Zanella Sex Dez 27, 2013 12:22 pm


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Home is where the Heart is

Nome: Torya Zanella (Original: Vittória Vicentini)
Facção: Erudição
Teste de Aptidão: Divergente (Erudição, Audácia)
Personalidade: Sarcástica e irônica com orgulho, fria com seus sentimentos cruel e independente, dizem que os olhos são a janela da alma, os brilhantemente azuis dela possuem a verdade q ela tanto esconde. Narcisista com seu cabelo, adora muda-lo, mas seu loiro natural a encanta. Tem como passatempos preferidos tocar bateria e baixo, comer e atirar pedras em tudo. Dormir para ela é algo sagrado, não acorda fácil, se não dorme fica mal humorada (bom... Mas do que já é naturalmente). Desconfiada de tudo e todos por natureza, mas quando a conhecem não tem por que pedir por uma amiga melhor. Sabe escutar e dar conselhos baseados na razão e lógica (isso se deve a criação na Erudição).Curiosidade estranha sobre ela: a garota adora o cheio de sangue.
História da Personagem: Nascida numa família bem prestigiada de sua facção, a unica filha do sexo feminino na família onde seus dois irmãos mais velhos, ambos ainda pertencentes a facção onde foram criados, com cargos de grande reconhecimento orgulho não só da família como da facção, e os gêmeos mais novos que ela por dois anos, outro orgulho para a família. Contudo a garota nunca foi um orgulho para a família muito menos para a facção, matava aulas, fazia bagunça, tirava as piores notas da turma, mesmo sendo um gênio e dendo notas altas, mas não o suficientes para agradar a família.
Bom... Ela nunca quis agradar a família e mais ninguém alem de si mesma.Sempre quebrava regras e sempre fora destemida. A garota acha que só não fora expulsa da facção por causa de sua genialidade mesmo sendo uma das piores na facção e por seus pais terem grande influencia na Erudição. Porém sua mãe deixou a facção, a mãe da garota era a unica coisa que a prendia a Erudição, agora que ela não a tinha mais o que a prenderia aquele lugar que nunca foi seu. Em seu teste de aptidão alem de dizer que ela não pertencia a Erudição (como já esperava), mas também foi a informado de que era divergente, e que divergia para Erudição. Vittória fez sua escolha. No dia seguinte todos esperavam que a filha de um dos homens mais poderosos de Erudição escolhesse a facção onde foi criada, assim, quem sabe a menina tomaria um jeito.
Vittória escolhe a Audácia.
E lá ela troca seu nome para Torya, e acrescenta o nome de solteira de sua mãe, Zanella, de quando ela vivia na Audácia.

Turno Demontrativo: Havia acabado de chegar da escola, estávamos na cozinha jantando, William e Eric, meus irmãos mais velhos e o "orgulho da família", estavam falando de seu "grandioso" dia de trabalho, não me junguem ok, gosto de aspas. E havia também os gêmeos. Os dois pirralhos eram os idolatrados da turma por serem "os grandes intelectos da nova geração", AGH!!! Como eu detesto isso, só por que eu não tenho as melhores notas não quer dizer que eu sou um desperdício de vida.
- Então, Vittória, como foi seu teste de aptidão hoje? - nossa meu pai
se lembrou que eu estou aqui na mesa de jantar, e ainda me perguntou
algo, surpreendente. Eu ri. - Não se ri quando alguém lhe faz uma pergunta.
- Eu só estou surpresa que vocês se lembrem de mim, e que querem saber algo sobre meu dia. - fiz uma pausa - Mas se quiserem saber, o resultado do meu teste de aptidão, "pai", foi muito... interessante, se assim posso chama-lo, e eu fiquei, realmente, feliz com o resultado dele. - e terminei com meu melhor sorriso irônico. Minha mãe teria rido da situação comigo, pois sei que ela sabia que eu nunca ficaria onde estou, e é onde meu pai quer que eu esteja, não darei esse gosto a ele. Vou para o lugar que acho que minha mãe nunca deveria ter deixado.
- Não vai dizer que foi Abnegação, eca... Odeio os Caretas, sem contar que você nunca foi exatamente altruísta, certo mana? - Thomas, um dos gêmeos disse - É!! A maninha aqui nunca foi altruísta assim, acho que também não poderia ser a Amizade, ela não é assim tão amável... - continuou James, o outro pirralho.
- Não... Foi Erudição. - o que não é uma completa mentira já que tinha divergência para a facção onde fui criada. Não que eu fosse escolhe-la.
- COMO?!?! - todos na mesa se exaltaram. - Filha isso é... - ótimo!! Agora meu pai acha que ficarei aqui na Erudição. Perfeito. E sim, haha, eu sou crúel - isso é... Incrivel!!
- Ah não!! Vamos ter que aguentar essa cara feia dela todo dia??
- Nossa Eric que amor pela sua irmã... - me levantei da mesa e deixei o prato na pia. Teria me levantado antes, mas sabe... Comida é comida, a melhor coisa que já foi inventada na vida. - Porém acho que a Cerimonia amanha será BEM interessante - disse com um sorriso malicioso dançando em meus lábios - Boa noite a todos, vou dormir, pois o dia foi bem complicado e diferente, preciso descansar.
- Bom se assim é, assim será, boa noite minha filha. - disse meu pai com um sorriso bobo em seus lábios. Subo as escadas e entro em meu quarto, que para o padrão da Erudição é escuro demais, há bagunça demais, e há livros de menos. Nunca gostei de livros didáticos, mas os de historias fantásticas, já havia lido e relido muitas vezes.Coloco meu pijama, que foi a unica coisa que minha mãe havia deixado para mim antes de abandonar a facção. Ele era preto. Foi a unica coisa que minha mãe havia trazido com ela quando veio para a Erudição. E agora ele é meu. E vai comigo, dentro de minha jaqueta azul da Erudição até a Cerimonia amanhã, e de lá voltará a sua facção de origem.
Minha mãe era da Audácia.E é para lá que eu vou. E não me importo com o que irão dizer, muito menos o que meu pai irá dizer, ou meus irmãos. Essa não é minha família, e nunca foi. Minha mãe era minha família, minha mãe da Audácia. Agora farei jus a ela. Minha casa nunca foi a Erudição, com suas regras e estudos, mas também não acho que a Audácia seria cem porcento minha casa.
Mas a Audácia será mais minha casa do que a Erudição sempre fora.
Estarei mais perto do que minha mãe era.
Isso sim será a minha casa.


Where we stared, Where we belong



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Mensagem  PhantomKiller07 Qua Mar 05, 2014 8:24 pm

Nome:Alfred Alencaster
Facção: Amizade
Teste de Aptidão: Divergente: Audácia e Abnegação
Personalidade: Um garoto inteligente, mas instável. Corajoso, porém tímido, sabe que um amigo pode ser um aliado, porém os outros podem ser inimigos. Não é nada sociável.
História do Personagem: Nascido na amizade, Alfred nunca teve muitas companhias .Ele vivia se escondendo ou batendo nos outros. Ele sempre foi um aluno exemplar, até a morte de sua mãe, que foi atingida por um tiro de um soldado que guardava a cerca. Depois disso, ele começou a ser muito violento. Se alguém olhasse de canto de olho para ele, levava um soco. Se reclamasse, um dente era perdido. Ele entrou em depressão, mas voltou dias antes do teste de aptidão.
Turno Demonstrativo:
Voltando do teste de aptidão, eu me direciono para casa. Ao chegar no portão da cerca, olho em volta. Não há nenhum guarda. Me sento no chão, apoiado na cerca, esperando alguém chegar e abrir o portão. Cerca de quarenta minutos depois, vejo minha melhor e única amiga, Trillian, chegar. Ela, ao me ver, abre um sorriso falso e se senta ou meu lado. Eu pergunto:
-O que houve? -Mesmo antes de perguntar, já sei a resposta. O teste dera abnegação. Ela encosta a cabeça em meu ombro e começa a chorar.- Calma, não chora, a abnegação não é tão ruim assim.
- Não é isso, é que eu estou triste porque eu terei que me separar de todos que eu amo.
-Mas o seu irmão está lá! Vocês se encontrarão!
-Eu estou falando de você, bobo!
E ela me beija. O nosso primeiro e último beijo.

PhantomKiller07

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Mensagem  Marina Reid Sex maio 02, 2014 8:18 pm


Post: 000 Notes: Nenhuma Wearing: THIS With: No one

Ficha


Nome: Marina Reid

Facção: Amizade

Teste de Aptidão: Franqueza

Personalidade: Assim que foi crescendo, descobriu que não tinha paciência para toda aquela amabilidade e calma que a sua facção de nascença exigia de si. É como se faltasse um filtro entre a sua boca e o seu cérebro: a garota fala absolutamente tudo de qualquer um. Tem medo de magoar as pessoas, mas detesta mentir. Sabe guardar um segredo através de rodeios e astúcia, mas somente se for algo extremamente importante e que valha a pena, além de só guardar um segredo se não for sobre si mesma, resquício da sua antiga facção. Seus pais eram eruditos e decidiram virar amigos.

História da Personagem: Nascida e criada na amizade cercada de amor e de mentiras, a garota enlouquecia aos poucos. Todos gostavam de todos e ela não via como isso poderia ser possível. Fora repreendida muitas vezes e já comera mais pão que qualquer um ali, mas ainda assim sabia que não pertencia àquele lugar. Seus pais, sempre amorosos, a apoiavam em tudo o que ela fazia, menos quando a mesma magoava os outros. Ela nunca pertenceu à amizade e sabia disso.

Turno Demontrativo:
 - O que você acha? - perguntou Marianne.
 - Só procure o que lhe faz feliz. - menti.
Suspirei. Estava cansada de mentiras. E dessas relações tão boas e vazias. Qualquer dia desses, eu ainda fico louca nesse inferno pensei enquanto mandava um sorriso insicero para a minha irmã gêmea. Ela provavelmente vai continuar aqui, pensei comigo mesma. Ela não fazia o tipo de pessoa que iria desertar. Eu era esse tipo de pessoa. Ela era a essência da amizade: boa, paciente, engraçada... Eu não era assim. Nunca fui.
Estávamos sentadas debaixo de uma árvore, depois de colher algumas coisas. Amigos sempre ajudam. Tentei dizer que não queria ajudar, que era chato, e, é claro, levei uma bronca dos meus pais. Claro, que uma bronca deles não era muita coisa. Era sempre "Marina, meu amor, tente só desta vez. Por mim? Você tem que ser amigável... Pelo menos até o teste." e então ela fugia para se desmanchar em lágrimas onde eu não poderia ouvir. Ela era quase uma abnegada.
 - Marina! - gritou ela.
 - Sim? - perguntei inocentemente.
 - Você não estava prestando atenção. De novo!
 - Não mesmo. - falei - Olha, por que você não pergunta a alguém que se importe? Estou ocupada demais comigo mesma no momento.
Seus olhos se encheram de lágrimas e ela saiu. Suspirei mais uma vez. Deus, como aqui é um saco falei em minha mente.
/-/-/-/
Dia da seleção. O dia em que eu ia desertar. Eu não seria mais amiga. Seria uma Franca.
 - Você tem realmente certeza? - perguntou minha mãe, com lágrimas nos olhos.
 - Sim. - falei.
Ela sentava ao meu lado na cerimônia. Meu pai tentava a consolar.
 - Marina Reid. - me chamaram no palco.
 - Eu te amo. - ela disse.
Sorri para ela e me levantei. Andei calmamente até o centro dos três círculos, onde uma faca me foi oferecida. Com um sorriso ainda maior, cortei minha mão e deixei com que ela pingasse no vidro.
 - Franqueza. - disse a pessoa que conduzia o evento.
Eu ia sentir falta da minha família, mas não aguentava mais aquelas mentiras. A franqueza bateu palmas sem muito entusiasmo. Eu me dirigi até onde os iniciados estavam e, num momento oportuno de silêncio, gritei:
 - Eu amo você também.
Ri enquanto algumas pessoas me encaravam.
 - O quê? Vão cuidar das suas próprias vidas.
As pessoas da franqueza não choraram. Não ficaram magoadas. Não me reclamaram. Elas deram de ombros e viraram para a frente. Foram cuidar de suas próprias vidas. A verdade é libertadora.

Thanks @Lilah for CG


Última edição por Marina Reid em Sex maio 02, 2014 8:22 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Problemas com o código)
Marina Reid
Marina Reid

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Mensagem  luacolifig Qua Fev 11, 2015 4:53 pm

The brave blond

Ayana Harris
I'm Divergent


Nome:Ayana Harris

Facção: Erudição

Teste de Aptidão: Resultados inconclusivos. Divergente. Aptidões para Audácia, Erudição e Abnegação.

Personalidade: Ayana sempre foi pensativa e observadora, mas não quando se tratava de seus pais: Eles a forçavam a fazer coisas com as quais ela não concordava, por exemplo, a crença da Erudição em que a paz só seria de fato bem executada se o poder pertencesse à mesma. A jovem presava pela liberdade, gostava de ficar ao ar livre e não presa dentro de laboratórios. Apesar de não ser simpática à sua facção de origem, herdou dos pais a facilidade de aprendizado e rapidez de raciocínio e desde criança nunca precisou fazer muito esforço em exercícios de lógica e para dar resposta a tudo que lhe perguntavam.

História do Personagem:Ayana Harris é uma jovem nascida na Erudição. Filha única dos médicos Julia e John Harris, sempre foi incentivada a seguir os mesmos passos de seus pais, embora a menina soubesse que não se encaixava em um lugar onde tudo era apenas conhecimento. Às vezes, Ayana até sentia falta de não ter respostas para certas perguntas.

No entanto, ao completar 16 anos passou pelo teste de aptidão, que acusou vocação para a Audácia, Abnegação, Erudição. A menina sentiu-se perdida, uma vez que recebera um tratamento tão esquisita ao acordar da simulação. Pansy, uma mulher da Audácia que lhe aplicou o teste, colocou seu resultado manual como Audácia e a aconselhou que seguisse o que ela colocou. E foi o que Ayana fez. No dia da escolha, apesar dos olhares furiosos de seus pais, Ayana fez um pequeno corte em sua mão, e deixou que o sangue escorresse no elemento da Audácia.

A garota era loira, com os olhos castanhos e, diferente da maioria das pessoas de sua facção de origem, não apresentava problema algum de visão e também não usava óculos para parecer mais inteligente. Não possuia muitos músculos, pois não praticava exercícios físicos com regularidade, o que a fez pensar que não teria futuro na Audácia, mas com o avanço dos estágios de treinamento, percebeu que sua rapidez de pensamento e raciocínio, bem como seus conhecimentos de física e matemtática, principalmente, a ajudariam na luta, lançamento de facas e tiro.

Desde o dia da escolha, Ayana nunca mais viu seus pais, nem ao menos no dia da visita. Ela foi a primeira da família a quebrar a tradição de permanecer na facção de origem, ou seja, na erudição, o que foi, em tese, bom, uma vez que a jovem carrega um grande segredo, com o qual ela sabia que os pais não suportariam lidar: Ela era divergente.

Turno Demonstrativo: O relógio na parede de meu quarto marca 5h30. Não consegui pregar os olhos nem por 10 minutos. Era como se eu estivesse lutando com as horas, querendo que elas parassem. Era o dia da escolha. O dia que eu veria meus pais pela última vez, e o dia que eu deveria me transformar em uma garota diferente, madura e que teria que esconder até de si mesma um segredo que poderia mudar tudo: Sou divergente. Eu não estava assustada e nem ao menos com medo, uma vez que já havia ouvido falar de divergência dentro de minha própria casa. Meus pais diziam que eram perigosos. Bem, o perigo estava bem ao lado deles então. Levanto da cama cansada, com os olhos ardendo, mas minha mente simplesmente não diminuiu o ritmo. Vou até o banheiro e tomo um banho quente, deixando que o vapor da água invada minhas narinas e envolva meu corpo pequeno e franzino. Eu já havia tomado minha decisão, não sobre qual facção escolher, mas sobre qual não ficar e esta era a Erudição. Saio do banho e sigo para o meu quarto, para minha surpresa, uma caixa me esperava em cima da cama. Na etiqueta estava escrito "De: Papai e Mamãe; Para: Ayana". Suspirei revirando os olhos e abri a caixa. Lá estava um vestido azul que batia na altura dos joelhos dos joelhos com um casaco um tom mais claro do mesmo azul de linho bem fino, um par de óculos sem grau que antes mesmo de pensar em qualquer reação ao vestido, peguei e quebrei ao meio jogando pela janela em seguida. Vesti o vestido mesmo sabendo que ele iria ainda hoje para o lixo de outra facção, calcei os mesmos sapatos de sempre, penteei os cabelos e desci, sem nem ao menos me olhar no espelho. Meus pais estavam à minha espera.
- Bom dia, querida - Disseram os dois em uníssono
- Bom dia - Mal olhei para eles e manti minha voz fria. Desta vez eu não ia ceder à vontade deles. Era o dia da minha escolha.
 Chegando ao edifício central, me sentei ao lado de meus pais e simplesmente esperei que as horas se arrastassem enquanto o líder do governo chamava os nomes. Comecei a refletir sobre minhas duas opções: Abnegação ou Audácia. Tentei criar pontos em comum com cada uma, mas sempre encontrava os mesmos números.
- Ayana Harris - Estava tão perdida em mim mesma que não ouvi de primeira, tornando necessário que meu pai pigarreasse e tocasse em meu ombro. Levantei e caminhei até o pequeno palco. As duas tigelas estavam lado a lado, não sabia o que pensar e não tinha em quem pensar. Pego a faca. Eu queria muito ajudar aqueles que não tinham família e nem facção. Faço um corte em minha mão. Mas eu também queria ser livre. Coloco a faca de volta. Nunca gostei de cinza. Sinto o sangue escorrer por minhas mãos. Meu resultado manualmente colocado por Pansy foi a Audácia. Estendo minha mão sobre as tigelas. Meus pais me olham com raiva, eles nunca conseguiram me dominar. Eu sou corajosa, sou audaz. Corro meu braço para a direita fazendo meu sangue pingar de imediato nas chamas da audácia e vejo uma enorme labareda em resposta.
- Audácia - O líder do governo pronuncia.
Dou uma última olha para meus pais cerrando os olhos e este foi meu "adeus". Corro até os iniciandos da audácia comemorando com eles. Agora sou apenas da audácia. Facção antes do sangue, parece que este lema funcionou pra mim.



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